Não há pomada, água oxigenada, repouso, calçado ou Sol que me valham. As feridas nesta terra não saram! E já me dou por bem contente pelo estado em que as feridas dos meus pés estão, passadas quase 20 dias do início do massacre.
Com engenho, fita-cola e papel higiénico, as feridas vão melhorando. E finalmente já não incham e posso andar e recomeçar o trabalho de campo! Mesmo a tempo de gozar o início da gravana (época quase seca...).
Mas é claro que com os pés quase bons, me tinham que aparecer uma feridas misteriosas. Desta vez na cabeça. Ao menos estas não impedem o trabalho!!!
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